Sempre tive intolerância ao concreto. Ao real. Ao que se pode dizer concluído. Sou evolução. Sou uma confissão abstrata. Sou o que não se define. Uma daquelas invenções de poetas proibidos. E conseqüentemente nunca estou completa. Nunca estou satisfeita. Sou sempre pouco. Mas sou (relativamente) feliz. Porque amo. [...]
Nenhum comentário:
Postar um comentário
respirações